Sobrevivência. Técnica. Resistência.
Antes da poeira.
Antes da velocidade.
Vem o silêncio das ferramentas e o fogo da transformação.
A nossa próxima batalha não será ainda no terreno — será na garagem.
Onde o Suzuki Jimny, ainda em bruto, começa a ganhar forma como verdadeiro veículo de resistência.
Estamos a construir algo que não segue normas, mas sim necessidade.
Cada reforço, cada soldadura, cada escolha técnica é ditada por uma só pergunta:
“Aguenta 24 horas de guerra mecânica em Fronteira?”
Não é só preparação — é mutação.
É a criação de uma extensão da equipa, um corpo de metal e óleo pronto para o caos.
Segue-nos neste processo.
Porque o verdadeiro confronto começa muito antes da linha de partida.
Isto não é só uma corrida. É um pacto.
Um pacto de sangue. De lama. De silêncio.
Forjámos o nosso Jimny com o que havia. Mas foi o que não se vê que o tornou imparável:
A lealdade cega. O improviso feroz. A irmandade que nunca trai.
Cada arranque é uma promessa: nenhum de nós fica para trás. E quem se atravessar no caminho… não volta a cruzá-lo.
Não temos patrocinadores de gala, nem estrutura de luxo.
Mas temos o que nenhuma outra equipa ousa ter: rebeldia organizada, resistência sem fim, e uma vontade de vencer que não obedece a ninguém.
Não procuramos seguidores. Procuramos cúmplices.
Juntos, nunca seremos apanhados. E se formos, negamos tudo.
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